sexta-feira, 6 de agosto de 2010


A minha nuca exposta
Implora pelos teus lábios…
A minha pele declara arrepios,
Sentidos pelos ténues fios do meu corpo.
Apelos, mãos dançando fantasias
De nós dois...
O depois, das taças vazias...
Das bocas satisfeitas.
Poesias perfeitas percorrendo
Os nossos corpos húmidos…
Nossas fraquezas e tempestades.
Ternas horas...deste sonho bom.

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