quarta-feira, 14 de julho de 2010


Reencontro as tuas mãos, quando visto a lingerie, imaginando que são elas que lentamente me despem enquanto me beijas a barriga e vais descendo lentamente, mas com sofreguidão para a minha ostra, cuja concha se vai abrindo languidamente para os teus lábios, para a tua língua…

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